Após uma séria queda, encontrei-me sem poder levantar o braço. Senti o ombro deslocado e o braço parecia estar fraturado.
A Sra. Eddy diz-nos em Ciência e Saúde que entregar o ajuste de ossos fraturados e os deslocamentos aos cuidados de um cirurgião é, às vezes, sensato (pp. 401–402). No entanto, a essa provisão ela acrescenta uma afirmação inequívoca: “A Ciência Cristã é sempre o mais hábil cirurgião, mas a cirurgia é, dos seus ramos de cura, o último que será reconhecido.”
Eu sabia, por experiência própria, que problemas de todo tipo podem ser resolvidos quando o pensamento discordante — medroso, ignorante ou pecaminoso — é substituído pela compreensão de Deus e do relacionamento verdadeiro entre o homem e Deus. O ministrar de remédios ou a realização de uma operação cirúrgica não podem corrigir o pensamento e revelar a compreensão necessária. Portanto, raciocinei, a correção cirúrgica, feita por meios médicos, não era a maneira que eu adotaria para lidar com o caso. O pensamento errado precisava ser ajustado pela Verdade, que, por sua vez, mudaria a evidência física.
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