Certa madrugada, por volta das três horas, minha mãe telefonou-me sentindo-se muito angustiada. Ao tentar sair da cama constatara que não podia usar as pernas. Apesar de haver caído ao chão, conseguira arrastar-se até o telefone que se encontrava próximo.
Como Cientista Cristã, neguei imediatamente esse erro, pois sabia que toda verdadeira atividade pertence a Deus, e que ela não pode deixar de expressar Sua perfeição. Também neguei vigorosamente que houvesse qualquer poder separado de Deus e afirmei que as idéias espirituais movem-se com naturalidade de acordo com a Sua lei do bem. Reconheci o verdadeiro ser de minha mãe como sendo a semelhança perfeita de Deus. Assegurei-lhe que ela ficaria boa e que iríamos imediatamente ao seu encontro. Meu marido e eu nos dirigimos rapidamente à sua casa, que ficava a uns seis quilômetros de distância.
Ao chegarmos, constatamos que ela tentara voltar para a cama; estava gelada e quase não reagia à nossa presença. Logo a pusemos na cama fazendo com que se sentisse aconchegada e confortável. Foi então que ela disse num sussuro pensar estar morrendo. Passei meu braço à sua volta, novamente confortando-a e asseverando que ela estava bem. Demos-lhe algo para beber, pois seus lábios pareciam secos. Continuando a orar em silêncio, reconhecei que nada além do bem poderia penetrar em seus pensamentos, nem tampouco nos meus ou nos de meu marido.
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