Embora eu tivesse freqüentado a Escola Dominical da Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss) até a idade de dezessete anos, ainda não sentia que a Ciência fosse eficaz para mim, apesar das provas que tinha visto de sua aplicação prática em minha família. Durante a infância, quando havia necessidade de cura ou de conforto, meu pai muitas vezes citava este versículo de Tiago (1:17): “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação, ou sombra de mudança.” A Ciência Cristã é de fato uma dádiva preciosa de Deus, mas eu tinha de ver e provar isso por mim mesma.
Depois de ingressar na Universidade, comecei a tomar minhas próprias decisões sobre as coisas. Uma delas foi parar de freqüentar a Escola Dominical da Ciência Cristã. Gradativamente, porém, começaram a aparecer em minha vida problemas físicos e outros, até que finalmente recebi tratamento para doença mental. Embora os médicos dessem esse mal por curado, eu sentia que o tratamento médico não tinha atingido seus objetivos.
Chegou a hora em que senti que só me restava a Ciência Cristã, pois o tratamento médico havia sido ineficaz. Lembrei-me da eficácia da Ciência em minha própria família, inclusive de seu aspecto preventivo. Papai nunca ficara doente durante todo o tempo em que o observara, nem tinha faltado um dia sequer ao trabalho. Se a Ciência Cristã não pudesse me ajudar, pensei, nada mais poderia. Na realidade, lá no fundo, mesmo durante os anos em que eu me havia afastado da Ciência Cristã, ficara a convicção de que, se corretamente aplicado, este método podia curar-me.
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