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[Original em japonês]

Os dias de outono declinam cedo.

Da edição de agosto de 1980 dO Arauto da Ciência Cristã


Os dias de outono declinam cedo. Lamentavelmente havia começado a chover e a orla da floresta já estava escura. Além da floresta a estrada dividia-se em cinco direções. Na encruzilhada havia quatro ou cinco casas enfileiradas, mas as janelas estavam cerradas e não havia luz para iluminar a rua. Claro está que não havia semáforo algum. A estrada que vinha da floresta era levemente inclinada, achando-se escorregadia devido à chuva, e por isto nosso motorista estava muito cauteloso. Repentinamente um carro veio em alta velocidade em nossa direção. Nosso motorista desviou para fora da estrada. Foi evitada uma colisão com o carro que passava, mas a grama ao lado da estrada estava molhada e escorregadia, e nosso motorista não conseguiu parar o carro. Em questão de segundos este precipitou-se rumo à plantação de arroz.

As palavras da Sra. Eddy: “... o Princípio divino, criador e governante, continuará vivendo” ocorreram-me.Nota da Redação: Essas palavras fazem parte de um trecho de Ciência e Saúde (p. 81): “O homem na semelhança de Deus, como é revelado na Ciência, não pode deixar de ser imortal. Muito embora a erva pareça secar e a flor fenecer, elas reaparecem. Se apagares os algarismos que exprimem números, silenciares os tons da música, e deres aos vermes o corpo chamado homem, ainda assim o Princípio divino, criador e governante, continuará vivendo — no caso do homem, tão certamente como no dos números e no da música — a despeito das assim chamadas leis da matéria, que definem o homem como mortal.” Muito bem! Até mesmo na floresta escura a certeza da proteção divina foi garantia de segurança. Naquele momento o pensamento de proteção significava o amor todo-abrangente de Deus. A mão do Princípio divino, Amor, sempre nos guia e nos sustenta. O Princípio vive, aqui e agora, e mantém o homem, a idéia do Princípio. Com naturalidade fechei os olhos e baixando a cabeça disse: “Graças te dou, ó Pai-Mãe Deus.” Pareciame ter passado um longo tempo, e, no entanto, fora apenas um momento. Quando levantei os olhos, o carro estava parado em linha paralela à estrada. Estava com duas das rodas exatamente sobre o muro de concreto do canal de irrigação que leva água à plantação de arroz. Era um declive de cinco metros.

O carro que vinha atrás de nós parou, e os passageiros vieram nos estender as mãos e nos tiraram dali. Quanta gentileza! Ajudaram a nós — desconhecidos — sem esperar qualquer recompensa e levaramnos de carro ao hotel. Foi como se eu tivesse visto diante de mim o bom samaritano e sentia-me simplesmente cheia de gratidão.

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