O ditado “Muros de pedra não fazem uma prisão” pode incluir uma mensagem além da tradicional: que há uma ação mental, que não pode ser encarcerada. Os muros não podem prender o pensamento; não podem diminuir a influência mental que temos uns sobre os outros.
Não podemos simplesmente meter uma ou várias pessoas atrás das grades e, esquecendo-as, sentirmo-nos protegidos contra a criminalidade. Um modo criminoso de pensar não pode ser confinado pelas grades de uma prisão. Faz parte da atmosfera mental inerente à mortalidade.
Um dos aspectos positivos das prisões é que elas protegem os prisioneiros contra os impulsos zelosos de uma comunidade irada. Uma determinada prisão, na década de 1790, foi planejada com o propósito básico de proteger o prisioneiro. Hoje em dia, a ênfase está em se proteger a sociedade contra o infrator da lei. Agora, se desejamos ter uma instituição que proteja tanto o criminoso como sua vítima, temos de chegar a algo mais eficaz do que prisões.
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