Às vezes parece haver em nossa própria constituição uma resistência ao progresso. Tomemos como exemplo o ato de levantar de manhã cedo. Talvez tenhamos decidido levantar-nos mais cedo para orar e estudar antes de começar um dia cheio de ocupações. Em vez disso, ficamos deitados na cama até que as obrigações de rotina nos forçam a levantar! Precisamos aprender a lidar com a resistência ao crescimento espiritual, senão estaremos postergando continuamente nosso próprio progresso.
Basicamente, a oposição a qualquer passo de progresso espiritual indica haver necessidade de fortalecermos o amor a Deus. Tornou-se truísmo que todos nós fazemos aquilo que realmente queremos fazer. Por exemplo, se nosso desejo de ir ao teatro ou de comprar um artigo novo é suficientemente forte, damos um jeito, mesmo que o tempo esteja muito ruim ou que nossa conta bancária nos diga não termos fundos suficientes para realizar nosso desejo.
Se, portanto, desejamos realmente amar a Deus de todo o coração, nada pode opor-se à profunda sinceridade desse desejo. O Salmista expressou esse profundo anseio pela bondade de Deus ao escrever: “Abro a boca, e aspiro; porque anelo os teus mandamentos.” Salmos 119:131;
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