Sempre houve pessoas que sentiram o toque da graça e da divindade. Sem compreender totalmente esta atração espiritual, homens e mulheres podem ter interpretado esse sentido de inspiração, promessa, poder ou orientação que recebiam de Deus como uma concessão particular: eles eram os eleitos, os escolhidos.
Mas será que não falta lógica a essa interpretação? O bem espiritual não pode ser parcial e ao mesmo tempo genuíno e permanente.
Na sua estrutura global, a Bíblia refuta o falso conceito de que o bem seja concedido de maneira limitada — para alguns sim e para outros não. À medida que prosseguimos, do Gênesis ao Apocalipse, nossa visão se expande. Existe grande distância entre a crença encontrada na maior parte do Gênesis, num Deus tribal, acalentando somente Seus poucos escolhidos, e a compreensão espiritual de Deus que se acha no Apocalipse. Aí, Deus, sem reservas, convida a todos os que têm sede para vir. “E quem quiser receba de graça a água da vida.” Apoc. 22:17.
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