Há ocasiões em que nos sentimos presos nalgum lugar escuro cercado de altas e sólidas paredes. Estar preso nunca é verdadeiro. Um mundo de luz foi revelado à humanidade com o advento do Mestre, Cristo Jesus, e com o despontar do Consolador por ele prometido: a Ciência divina.
A realidade do ser, como foi apresentada à humanidade por meio do Cristo, a Verdade, abriu as portas da prisão criada por um sentido mortal de homem. A Sra. Eddy diz-nos em Ciência e Saúde: “As crenças desarmoniosas, que espoliam a Mente, chamando-a de matéria, e que deificam suas próprias noções, ficam aprisionadas dentro daquilo que elas mesmas criam.” Ciência e Saúde, p. 251.
Mortalidade, palavra que designa toda discórdia, doença, atrito, tristeza, carência e miséria no mundo, é algo em que nos prendemos. Afligimo-nos sem saber. Impomos a nós mesmos todo terror e miséria que supostamente nos são impostos. Como? Com acreditar que o homem seja mortal ao invés de ser o filho de Deus, que é a própria Vida, o grande Eu Sou. Com crer nas imagens distorcidas apresentadas pelos sentidos materiais.
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