Quando eu tinha oito anos de idade, minha mãe conheceu a Ciência Cristã através de uma amiga. Ela notara que essa amiga parecia menos perturbada com os problemas e possuía mais paz do que a maioria das pessoas. Minha mãe matriculou-nos, a meu irmão e a mim, na Escola Dominical da igreja filial local.
Aos 12 anos tive oportunidade de provar, por minha própria conta, o poder sanador desta Ciência. Meu irmão, papai e eu estávamos próximos de uma máquina de enfardar, enquanto trabalhávamos juntos num determinado projeto. Sem me dar conta, soltei com o pé o ferrolho que mantinha a pressão do equipamento. A alavanca metálica de quase dois metros de comprimento se desprendeu com pressão total, e me atingiu no rosto. Fui jogado ao chão inconsciente, mas despertei no carro, enquanto me levavam para casa.
Minha mãe logo telefonou a uma praticista da Ciência Cristã para que orasse por mim. Em seguida limpou meu rosto, que tinha um corte de uns cinco centímetros numa face. Permaneci em casa o resto desse dia e no dia seguinte. Durante algum tempo não consegui falar, devido ao inchaço. Quando voltei a falar, telefonei à praticista, que me perguntou como iam as coisas. Disse-lhe que o inchaço cedera e que tudo estava bem, exceto o corte de cinco centímetros no rosto. Ela me explicou por que não era preciso ficar cicatriz, pois as curas na Ciência Cristã são completas.
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