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Desde que me tornei membro d’A Igreja Mãe, há cerca de trinta...

Da edição de julho de 1989 dO Arauto da Ciência Cristã


Desde que me tornei membro d’A Igreja Mãe, há cerca de trinta anos, foram várias as ocasiões em que senti o poder sanador de Deus.

Há alguns anos, quando me encontrava no estrangeiro viajando de ônibus, fiquei de repente quase totalmente surdo. Conseguia ouvir sons altos, mas não ouvia o que outras pessoas me diziam, mesmo estando todos sentados à mesma mesa.

Durante as duas semanas seguintes, viajamos constantemente todos os dias e eu orava por mim mesmo. Telefonei a uma praticista de minha cidade natal para que me ajudasse por meio da oração. Quase perdi toda a coragem, mas consegui apreciar a viagem e participar nas atividades programadas.

Quando por fim regressei a casa, pude devotar-me mais ao estudo e à oração, bem como a falar diariamente com a praticista, que me encorajou, assegurando-me da inevitabilidade da cura. Apercebi-me desse fato, muito embora me parecesse longínquo. Compreendi, porém, que como reflexo de Deus, eu tinha de refletir a perfeição, tanto na audição, como em todos os aspectos de meu ser. O universo de Deus e tudo o que Ele criou têm de expressar perfeição. Um reflexo não pode dissociar-se de seu original.

Alguns dias depois de meu regresso, voltei a ouvir de súbito, mas na manhã seguinte estava de novo surdo. Isso desencorajou-me, mas a praticista recordou-me que a matéria não tem poder, nem seu testemunho é digno de confiança ou verídico, pois Deus, o Espírito, é Todo-poderoso. Percebi que podia escutar a voz de Deus e que Ele me via como Seu amado filho. Pouco depois ouvi nitidamente as palavras que minha mulher me dirigira do outro lado da sala. Constatei que estava curado e nunca mais deixei de ouvir.

Três fatos sobressaíram nessa cura: a semelhança espiritual do homem com Deus, estabelecida em meu pensamento; a verdade sanadora que indubitavelmente ganhou firme posição; e por fim, logo que deixei de acreditar que o problema tivesse poder sobre a idéia de Deus, o homem, a pretensa dificuldade se reduziu à nulidade.

É nossa obrigação cumprir a vontade de Deus para que, por meio da obediência, alcancemos domínio. João afirma em seu Evangelho (João 1:12): “A todos quantos o receberam [ao Cristo], deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.” Somos filhos de Deus, agora, já. A Bíblia nos esclarece sobre essa verdade e revela nosso domínio sobre toda pretensão com que a matéria ou o mal nos queiram controlar.

Não tenho palavras adequadas para expressar minha gratidão a Cristo Jesus, que demonstrou a relação pura entre Deus e o homem, ao curar tanto a doença como o pecado; à Sra. Eddy, que pesquisou as Escrituras até conseguir curar a doença e o pecado; e a todos os devotados praticistas da Ciência Cristã que permanecem firmes perante a presunção do mal, que pretende controlar o homem.


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