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Uma só Mãe

Da edição de julho de 1989 dO Arauto da Ciência Cristã

The Christian Science Monitor


Mamãe deixou-nos devido a uma série de circunstâncias incomuns, quando eu tinha quatro anos de idade. Oito anos mais tarde, papai voltou a se casar. Reencontrei-me com minha mãe natural, quando já passava dos vinte anos.

Na infância, antes de papai voltar a se casar, eu ansiava por uma mãe de verdade, que me pegasse nos braços, me consolasse, me escutasse e estivesse em casa todos os dias quando eu voltava da escola. Eu queria uma mãe que me visse na representação teatral da escola, que fizesse pão em casa e me desse um beijo de boa-noite. Papai fazia o que podia por nós e eu o amava muito. Porém, não ter mãe deixava um vazio dentro de mim.

O segundo casamento de meu pai foi feliz e eu gostava de minha madrasta. Mais tarde, voltei a ter um bom relacionamento com minha própria mãe, mas verifiquei que nenhum ser humano podia ser tudo para nós, por mais bem-intencionado, zeloso e solícito que fosse.

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