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O amor de Deus é como a chuva

Da edição de julho de 1989 dO Arauto da Ciência Cristã


Eu gosto de poças de água.

Gosto da chuva também.

Às vezes, sento à janela e fico olhando a chuva formar poças de água, lá fora. Se faz calor, saio descalça e piso nas poças de água. Faz cócegas no pé, é tão gostoso!

Gosto de ver como cada gota de chuva que cai nas poças, forma um círculo perfeito. Cada gotinha faz isso. Fico olhando ... olhando ... e os círculos continuam redondos até baterem uns nos outros. Eles vão se afastando do ponto onde a gota de chuva caiu e vão formando outros círculos, cada vez maiores. Meu irmão me ensinou que eles se chamam “círculos concêntricos”.

Acho que daria para vermos sessenta trilhões de círculos perfeitos, num dia de chuva. Não adiantaria tentar contar todos eles, mas imagine quantos círculos conseguiríamos ver quando chove em alto mar, se não houver tempestade.

Se eu tivesse de fazer um desenho para explicar como é que Deus ama Seus filhos, acho que desenharia a chuva. Colocaria gotas de chuva caindo por toda parte, nas casas, nas ruas, nas pessoas que andam pelo campo, nas crianças que brincam com os cachorrinhos no quintal, nas pontes e nos rios. Até nos aviões e nos tratores. Desenharia os tais círculos que se encontram. Isso porque eu sei que o amor de Deus toca tudo e todos, em todo lugar.

Quando penso em como Ele é bom, tenho certeza de que Seu amor é o melhor amor que existe. É sempre perfeito e se expande sempre mais, como as gotas de chuva que caem num laguinho.

Na Escola Dominical, uma vez nosso professor leu na Bíblia um trecho que está no livro de Isaías. Falava sobre o fato de Deus estar conosco e cuidar de Seu povo. Dizia que os caminhos e os pensamentos de Deus são mais elevados do que os nossos. Podemos recorrer a Ele e Ele vai ser bom para nós. “Assim como descem a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra e a fecundem..., assim será a palavra que sair da minha boca [de Deus].... Saireis com alegria, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cânticos diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas.”  Isaías 55:10–12.

Às vezes, eu também fico com vontade de bater palmas, principalmente num dia de chuva, quando penso em coisas boas e ando pelas poças de água com os pés descalços.

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