Há cerca de dois anos, poucos dias antes do Natal, fui curada de forte dor que me atacara na parte inferior das costas. Vinha-me sentindo isolada e sobrecarregada, devido à incapacidade de realizar as tarefas normais.
Ao acordar, essa manhã, arrastei-me até à varanda para pegar meus livros — a Bíblia e os escritos de autoria da Sra. Eddy. Voltei-me para o livro Miscellaneous Writings e encetei a leitura de um artigo intitulado: "A falibilidade dos conceitos humanos." Esse artigo menciona a metáfora do regulador de uma tecelagem e li: "O regulador é governado pelo princípio que permite o funcionamento correto das máquinas; e, pelo fato de ser assim governado, a insensatez de cuidar dele não passa de mera brincadeira. O Princípio divino mantém Sua própria harmonia."
Essa mensagem foi a luz que veio dissipar os meus temores. Tive de sorrir ao perceber que Deus, o Princípio divino, não necessitava de minha ajuda para governar. Compreendi que o Amor divino, ativo e sempre presente, mantém e sustenta a vida. A dor que me dominava desapareceu e fiquei livre.
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