Quando nos casamos, meu marido e eu pertencíamos a religiões diferentes. Desde os vinte anos, ele deixara de freqüentar a igreja e, como conseqüência, deixei também de ir à igreja onde tinha sido educada.
Quando minha filha completou quatro anos, senti o profundo desejo de que ela começasse a tomar conhecimento da existência de Deus. Fazia cinco anos que eu não ia à igreja, porém tinha uma amiga que freqüentava uma Igreja de Cristo, Cientista, mas como ela nunca falava sobre a Ciência Cristã, eu desconhecia completamente esse ensinamento. Senti, no entanto, que sendo ela possuidora de índole tão carinhosa, o Deus que ela conhecia tinha de ser o Deus certo para nossa filha.
Não longe de nossa casa, havia uma Sociedade de Ciência Cristã. Levei lá minha filhinha para saber se a aceitavam como aluna da Escola Dominical. A superintendente era uma pessoa muito simpática e quando indaguei sobre a hora em que devia buscar minha filha, ela me convidou a assistir ao culto dominical.
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