Depois de ter sido, por muitos anos, solista na filial da Igreja de Cristo, Cientista, da qual sou membro, aposentei-me desse cargo sem pensar em voltar a desempenhá-lo. Não pratiquei mais e, às vezes, tinha até dificuldade de cantar os hinos durante o culto.
Recentemente, num domingo de manhã, pouco antes do culto, ficou patente que o solista não tinha condições de cantar, embora tivesse se esforçado bastante para isso. Eu fazia parte da Comissão de Música e minha primeira reação foi a de pedir ao Primeiro Leitor que apenas lesse as palavras do solo. Mas, depois de trocar idéias com o organista, eu decidi substituir o solista. Assim que tomei essa decisão, pedi aos dois Leitores que orassem especificamente sobre esse aspecto do culto e eles prontamente concordaram em fazê-lo.
Eu havia cantado esse solo anteriormente, mas já fazia oito anos que não o cantava. Antes do culto, peguei o livro Ciência e Saúde para ler o que a Sra. Eddy diz à página 216: “A compreensão de que o Ego é Mente, e de que há só uma Mente ou inteligência, começa de imediato a destruir os erros do sentido mortal e a proporcionar a verdade do sentido imortal. Essa compreensão torna o corpo harmonioso; faz com que os nervos, os ossos, o cérebro etc. sejam servos, em vez de senhores. Se o homem é governado pela lei da Mente divina, seu corpo está em submissão à Vida, à Verdade e ao Amor sempiternos.” Durante as três décadas em que fora solista, esse trecho havia sido meu auxílio constante. O fato de ter-me volvido novamente a ele e o apoio em oração por parte dos Leitores, fizeram com que a apresentação do solo fosse satisfatória.
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