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Depois de ter sido, por...

Da edição de agosto de 1999 dO Arauto da Ciência Cristã


Depois de ter sido, por muitos anos, solista na filial da Igreja de Cristo, Cientista, da qual sou membro, aposentei-me desse cargo sem pensar em voltar a desempenhá-lo. Não pratiquei mais e, às vezes, tinha até dificuldade de cantar os hinos durante o culto.

Recentemente, num domingo de manhã, pouco antes do culto, ficou patente que o solista não tinha condições de cantar, embora tivesse se esforçado bastante para isso. Eu fazia parte da Comissão de Música e minha primeira reação foi a de pedir ao Primeiro Leitor que apenas lesse as palavras do solo. Mas, depois de trocar idéias com o organista, eu decidi substituir o solista. Assim que tomei essa decisão, pedi aos dois Leitores que orassem especificamente sobre esse aspecto do culto e eles prontamente concordaram em fazê-lo.

Eu havia cantado esse solo anteriormente, mas já fazia oito anos que não o cantava. Antes do culto, peguei o livro Ciência e Saúde para ler o que a Sra. Eddy diz à página 216: “A compreensão de que o Ego é Mente, e de que há só uma Mente ou inteligência, começa de imediato a destruir os erros do sentido mortal e a proporcionar a verdade do sentido imortal. Essa compreensão torna o corpo harmonioso; faz com que os nervos, os ossos, o cérebro etc. sejam servos, em vez de senhores. Se o homem é governado pela lei da Mente divina, seu corpo está em submissão à Vida, à Verdade e ao Amor sempiternos.” Durante as três décadas em que fora solista, esse trecho havia sido meu auxílio constante. O fato de ter-me volvido novamente a ele e o apoio em oração por parte dos Leitores, fizeram com que a apresentação do solo fosse satisfatória.

Houve progresso em minha renovada habilidade de cantar, quando comecei a negar o conceito material de idade. Consegui compreender melhor a verdade espiritual de que a idade não é um fato da existência real, ao ler um artigo num exemplar recente do Christian Science Sentinel. Através desse artigo, aprendi que os talentos e as capacidades pertencentes à minha identidade real, como imagem de Deus, não podiam perecer. Eles nunca caducam, mas são eternos e permanentes, sempre revigorados.

Logo depois de ler esse artigo, assisti à Reunião de Testemunhos da quarta-feira à noite e descobri que eu conseguia cantar os hinos sem problemas. No dia seguinte, resolvi tocar algumas fitas nas quais eu gravara uma boa seleção de canções e descobri, para minha grande alegria, que conseguia cantar livremente, como no culto. A Sra. Eddy diz, em Ciência e Saúde: “Se não fosse o erro de medir e limitar tudo o que é bom e belo, o homem viveria mais de setenta anos, conservando ainda o vigor, a louçania e a promessa” (p. 246). Sou muito grato por compreender e demonstrar esse fato.

É ilimitada a minha gratidão pela abnegação da Sra. Eddy ao dar ao mundo essa religião demonstrável.



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