Mil anos atrás, a maioria dos europeus cultos sabia que a terra era redonda e não plana; contudo, com exceção dos viquingues, raramente se aventuravam em oceano aberto. Embora os chineses tivessem embarcações suficientemente grandes para dar a volta ao mundo, eles não o fizeram. Aristarco, três séculos antes de Cristo, e Copérnico, no século XVI, calcularam que o sol, não a terra, era o centro do nosso sistema. Todavia, esse fato só foi aceito mais amplamente algumas décadas depois de Copérnico publicar sua teoria.
Temos de ousar, temos de pensar o impensável, dar as costas à matéria e procurar soluções espirituais.
Atualmente, há mentes inquiridoras em toda parte e, a cada dia, novas descobertas estão ampliando nossos horizontes. A revista National Geographic, num artigo introdutório da série: “O sentido do milênio”, fala de uma nova era de explorações, em busca da compreensão do lugar da vida no universo. A revista observa que grandes colônias de bactérias vicejam nas águas das fontes termais do Parque Yellowstone, a 93° centígrados, acima da temperatura considerada limite para bactérias. O artigo diz: “Na nova era de explorações, continuaremoss a desafiar verdades anteriormente aceitas, e isso nos levará a descobertas inimagináveis. É possível até que encontremos alguma forma de vida que não precisa de carbono, nitrogênio e água — algo que a ciência atual considera impossível” (National Geographic, janeiro de 1998, p. 4).
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