Desde que comecei a estudar a Christian Science, tive várias provas do quanto ela nos ajuda. Logo no início dos meus estudos, abandonei o vício de fumar. Certo dia, eu estava na sala, assistindo à TV, tranqüilo, fumando um cigarro. Quando terminei de fumar, apaguei-o no cinzeiro e fui para a cozinha. Quando voltei, meu filho, um garotinho de 2 anos na época, estava com o cigarro entre os dedos, imitando o meu gesto de fumar. Para mim, isso foi um choque e pensei: "O que estou ensinando para o meu filho?" Depois desse dia, nunca mais senti vontade de fumar.
Diversas vezes eu já havia tentado parar de fumar, mas não conseguia. O vício me fazia continuar; era como se fosse uma prisão. Eu estava buscando e precisava achar liberdade e a encontrei. Muitas pessoas querem largar os vícios, porque sabem que são prejudiciais, mas não encontram a saída. Para mim, a oração é um caminho seguro.
Com relação à bebida, tenho um fato interessante a relatar, ocorrido muito depois de eu já ter deixado de fumar. Eu nunca bebi, meu pai já não bebia e ele nos ensinou que a bebida não nos traria benefício algum. A bebida, porém, me trazia satisfação só de olhar... Na minha empresa, eu recebia de muitos fornecedores e amigos, em festas de fim de ano, garrafas bonitas de vinho, uísque, champanhe, enfim, todos os tipos de bebidas, principalmente as destiladas. Eu não bebia, mas as expunha em uma prateleira na sala. Tinha uma coleção grande e eu me vangloriava dela. Às vezes, abria as portas da estante e ficava admirando as vistosas garrafas como se fossem troféus. Quando minha filha fez quinze anos, preparamos-lhe uma festa de debutante. Convidamos seus colegas e todos os nossos familiares. Naquela época, tínhamos uma casa com um grande salão de festas. Organizamos a recepção e decidimos que não serviríamos bebidas alcólicas, somente água e refrigerantes.
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