Outro dia, um colega de trabalho e eu estávamos próximo à impressora, esperando nossas páginas serem impressas. Mas, a folha de outra pessoa saiu primeiro. Meu colega a pegou e tentou ler o que estava escrito — ele não fala aquele idioma. Traduziu o título: "A mulher no mundo". Respondi: "É isso mesmo." Ele ficou olhando para a página por alguns segundos, fez uma cara engraçada e me disse: "É, eu acho que há mulheres no mundo."
Ele só estava brincando comigo. Mas, infelizmente, há homens que não reconhecem o verdadeiro valor das mulheres. Em muitos países, a mulher é considerada cidadã inferior. Por exemplo, foi grande manchete quando Tahany el Gebaly estava para ser nomeada, pelo Supremo Tribunal Federal, a primeira juíza egípcia. Não foi fácil para Gebaly lutar pelos seus direitos. E deve ter sido muito mais difícil para a primeira mulher, naquele mesmo país, quando há mais de cinqüenta anos, lutou pelo mesmo direito de exercer a profissão de seus sonhos.
Muitas mulheres estão lutando hoje, em todo o mundo. Às vezes, lutam por uma aspiração própria, ou por um ideal, ou por uma causa mundial. Às vezes, lutam para encontrar os meios para sobreviver mais um dia, para conseguir comida para a família, paciência com os filhos, força para mais um dia de trabalho. Visto que 8 de março é o Dia Internacional da Mulher, por que não celebrá-lo de uma maneira diferente, reservando um momento de nosso agitado dia para orar? Vamos orar para essas mulheres, onde quer que estejam, para que reconheçam os direitos concedidos por Deus; reconheçam que não precisam mais se sujeitar à injustiça. Vamos saber que Deus as ama muito e as protege, agora mesmo.
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