Sempre fui uma pessoa vaidosa: eu me cuidava bastante, fazia duas horas de ginástica por dia e me sentia muito saudável. No entanto, foi constatado que eu estava com um tumor muito grande do lado esquerdo do cérebro, justamente na chamada parte comportamental. Segundo o médico, o tumor era benigno e deveria estar no meu cérebro há aproximadamente nove anos.
Ccmecei a ficar muito deprimida e desestruturada emocionalmente. Além desse problema enorme de saúde, estava passando por um processo de divórcio litigioso e minha vida passou a ser muito tumultuada. Eu vivia em função de advogados e me sentia como se estivesse numa fase quase terminal.
Tentei de todas as maneiras entender por que aquele tumor havia aparecido, mas a medicina não conseguiu me explicar. Estudantes de psicossomática dizem que é você próprio que se detona! Eu acho que, de certa forma, eu mesma produzi esse tumor, pois estava me detonando com um tipo de vida que, para mim, não tinha mais sentido. Não tinha meta, estava perdida.
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