A imagem da perseverança, para mim, é a de meu pequeno cachorro, chamado Max, colocando, pela centésima vez, uma bola de tênis no meu colo, com o rabo abanando, sempre cheio de expectativa.
Tento, repetidas vezes, afastálo com um “agora não”, ou “mais tarde”. Decidido, seus brilhantes olhos pretos olham da bola para mim e de novo para a bola. Sua pura vivacidade finalmente me convence e, com um sorriso de má vontade, atiro o primeiro de muitos arremessos.
Sempre que enfrento um problema, que simplesmente não vai embora, eu me lembro da perseverança cheia de entusiasmo do Max. Além disso, percebo que o que se faz mais necessário é a mudança em meu pensamento e na minha expectativa. Ao invés de desânimo ou de uma sensação derrotista de que essa situação nunca mudará, percebo a necessidade de redefinir minhas expectativas, de estimular minha esperança, de impulsionar minha coragem de seguir adiante.
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