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Figuras históricas

Figuras históricas

Da edição de agosto de 2004 dO Arauto da Ciência Cristã


SIR HUMPHRY DAVY (P. 152)

Humphry Davy (1778-1829) foi químico e físico inglês. Ainda jovem, assumiu função no Instituto Real de Londres e fez descobertas importantes para o mundo científico, tornando-se famoso. Descobriu o arco elétrico, isolou o potássio, o sódio e metais alcalinos pela eletrólise; inventou a lâmpada de segurança para os trabalhadores de minas; estudou química aplicada à agricultura e fez estudos geológicos.

TENNYSON (P. 88)

Lorde Alfred Tennyson (1809-1882) foi poeta inglês da era vitoriana. Era muito observador. Sua miopia o forçava a examinar tudo de perto, por isso, provavelmente, fez descrições muito detalhadas do que observava, tanto de objetos como de pessoas.

Escreveu Idílios do Rei, obra que relata a história do Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda, uma das grandes obras da literatura universal.

MADAME ROLAND (P. 161)

Manon Philipon Roland (1754-1793) viveu em Paris a maior parte de sua vida de solteira. Aos nove anos de idade já lia Plutarco, filósofo grego, cujas idéias muito influenciaram a Europa durante os séculos XVI e XIX. Levava para a igreja um livro de Plutarco, ao invés de seu livro de orações. Como não tinha amigos de sua idade e gostava de ler, identificava-se com o caráter daqueles sobre quem lia.

Uma vez ela foi com sua mãe a Versailles, onde viu a corte de perto. Escreveu a um amigo dizendo que, se pudesse ter escolhido o sistema de governo antes de nascer, teria escolhido o republicano.

Casou-se com Jean-Marie Roland, de La Platière, que era inspetor de manufaturados. Além de ser uma esposa exemplar, editava os artigos de seu marido sobre o assunto do trabalho dele. Passou a se interessar também por problemas econômicos e tomou conhecimento das queixas dos camponeses.

Com a queda da Bastilha, aderiu à Revolução Francesa e, quando novamente morou em Paris, seu salão se tornou ponto de encontro dos girondinos. Também escrevia várias cartas que seu marido assinava como Ministro do Interior e escrevia artigos em forma de cartas para um jornal. Desejava ardentemente dar um significado prático para a liberdade, a fraternidade e a igualdade. Quando o partido revolucionário se dividiu, explodiu o terror e ela foi presa sem explicações.

Durante os cinco meses em que passou na prisão, escreveu memórias, releu Plutarco e outros filósofos. Mesmo a caminho da guilhotina que foi erguida na esquina onde estava a Estátua da Liberdade, ela continuava encorajando seus companheiros. Na plataforma, antes de ser executada, proferiu estas palavras: “Ó Liberdade, quantos crimes se cometem em teu nome.”

Bibliografia: Pequeno Dicionário Enciclopédico Koogan Larrousse, Editora Larousse do Brasil, 1979; Mary Baker Eddy Mentioned Them, The Christian Science Publishing Society, Boston, MA, USA, 1961; Personen Lexikon, Chronik Verlag, 1983; Biologia Hoje, vol. 3, Sérgio Linhares e Fernando Gewandsznajder, Editora Ática, 1993; Pequena Enciclopédia Bíblica, Orlando Boyer, Imprensa Metodista, SBC, SP, 1975; Maravilhas do Conhecimento Humano, vol II, Henry Thomas, Edição da Livraria Globo, PA, 1942, tradução e adapação de Oscar Mendes.

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