Secas inesperadas, geleiras se derretendo, extinção e migração de espécies inteiras para novas regiões em virtude de mudanças climáticas nos habitats de origem... Essas imagens, veiculadas diariamente pela mídia, são apenas alguns dos efeitos que o aquecimento global traz.
Com o objetivo de economizar energia e parar o aquecimento da Terra, as pessoas começam a mudar seus hábitos alimentares e a reciclar o lixo; a arquitetura e o urbanismo de algumas cidades vêm se tornando mais "verde" com o uso de materiais que promovem a termostabilidade do ambiente; desenvolve-se a tecnologia dos carros e da indústria para menor uso de gasolina e petróleo e incentiva-se o cultivo de matériaprima não fóssil, geradora de energia. Tudo isso mostra o impacto das medidas corretivas no dia-a-dia, nas atividades profissionais e até mesmo na relação entre países.
Como devemos nos sentir, se ações do governo, da indústria e da população, em prol de soluções inteligentes, sofrem pela ganância e pelo medo da escassez de recursos naturais? Ao refletir sobre isso, lembrei-me de três sinônimos de Deus: a Vida, que é infinita e não carece de nada, o Princípio, que rege o universo de forma harmoniosa, e o Amor, que é a fonte do bem e unifica a todos em torno de um objetivo comum. Esta passagem de Ciência e Saúde: "O amor enriquece a natureza, engrandecendo-a, purificando-a e elevando-a" (p. 57), mostra que o homem, como reflexo do Amor, só pode expressar pensamentos e ações que beneficiem a natureza, em todos os países, de forma equilibrada. A sinergia da oração tem o poder de equilibrar e garantir um futuro saudável para o meio ambiente.
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