Quando era jovem minha vida girava em torno dos esportes. Meu objetivo era o de me tornar um jogador profissional de beisebol, basquetebol ou futebol. Depois de desempenhos nada expressivos, acabei deixando os esportes de equipe e comecei a correr. Percorri 16 quilômetros em uma corrida de rua em apenas 47 minutos, venci muitas corridas de longa distância e quebrei muitos recordes. Mesmo assim, nunca me senti realmente satisfeito. Apesar de anos de treinamento árduo e dedicado, como também muitos sacrifícios na esperança de fazer parte da Equipe Olímpica dos Estados Unidos, não passei na seleção.
Seria eu um fracasso? Bem, sim e não. Eu falhava quando ficava preocupado demais em ganhar corridas e em impressionar os outros. Mas eu triunfava quando sentia verdadeiramente a presença de Deus durante uma corrida ou treinamento. Encontrei a liberdade e o controle quando aprendi a colocar de lado a ambição pessoal e o medo, e percebi que minha identidade nunca estava separada de Deus.
A oração diária e o estudo da Ciência Cristã fizeram com que, aos poucos, eu passasse a amar mais tudo o que fosse relacionado com os esportes: o treinamento, a competição, os outros participantes e os espectadores. Eu podia comprovar constantemente algo que Mary Baker Eddy escreveu em Ciência e Saúde: “O Amor nos inspira o caminho, ilumina-o, no-lo designa e nele nos guia. Motivos justos dão asas ao pensamento e força e liberdade à palavra e à ação” (p. 454).
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