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Cura de graves ferimentos de guerra

Da edição de julho de 2007 dO Arauto da Ciência Cristã


Meu encontro com o Cristo, o qual transformou minha vida, começou quando eu montava guarda como militar, no posto de suboficial do exército.

Naquela noite falávamos sobre a Bíblia e sobre Deus. Durante a conversa um colega nos contradizia com muita educação. Fiquei impressionado com sua maneira de raciocinar e parei de discutir.

Fui ter com ele durante sua vigia para perguntar se ele havia mudado de religião e por que. Acrescentei que ele se arriscava a sofrer a maldição de seus pais. Ele retrucou que não existe maldição nem doença quando alguém compreende a Deus. Foi assim que ouvi falar na Ciência Cristã pela primeira vez. Meu colega recomendou que eu conhecesse um amigo seu, um Praticista da Ciência Cristã.

Um ano depois, eu e minha esposa viajamos para consultar esse praticista. Ele nos falou de Deus e nos deu dois exemplares, em francês, do Arauto da Ciência Cristã. Dois dias depois, quando voltamos a nos encontrar com esse homem, ele logo perguntou como minha esposa se sentia, pois durante nossa primeira visita ela lhe havia contado que deveria se submeter a uma segunda cirurgia devido a um tumor no seio. Naquele momento ela começou a rir, e disse que o tumor havia desaparecido. Nós dois ficamos muito surpresos com isso e quando voltamos para casa decidimos estuder seriamente a Ciência Cristã para conhecer melhor a Deus.

Um ano depois tive de participar de um conflito armado entre meu país e um país vizinho. Minha esposa estava muito aflita. Pedi a ela que confiasse em Deus e informasse o fato ao nosso amigo praticista.

Depois de 24 horas de combate intenso fui preso e, durante meu interrogatório, um soldado inimigo atirou em mim diversas vezes. Caí, e alguém tentou acabar comigo a coronhadas. Pensando que eu estivesse morto, eles me roubaram e foram embora.

Recobrei a consciência algum tempo depois e percebi que sangrava bastante. Eu me lembrei que era um Cientista Cristão, e esta passagem da Bíblia me veio ao pensamento: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita...” (João 6:63). Então raciocinei assim: se a carne não serve para nada, o sangue também não serve para nada. É o Espírito que me faz viver. A perda de sangue cessou imediatamente. Que vitória!

Além disso, pensei que os soldados inimigos também eram filhos de Deus. Nesse ínterim eles perceberam que eu não estava morto e fui levado ao hospital onde três balas foram extraídas de minhas costas, sendo que uma quarta bala saiu sozinha três meses depois. Em seguida, fui abandonado sem cuidados e preso. Graças unicamente à oração todos os ferimentos cicatrizaram.

Na prisão as condições eram deploráveis devido à falta d’ água. Eu me esforçava para colocar em prática os ensinamentos da Ciência Cristã. Meus companheiros de prisão, que se preocupavam bastante comigo, ficavam surpresos ao ver que eu suportava tudo com tranqüilidade e até com alegria.

Três anos depois, quando voltei a meu país, foi constatado que eu era o menos perturbado e o mais alegre entre meus companheiros, embora fosse o mais gravemente afetado pela guerra. Todos quiseram conhecer o praticista que tinha me apoiado e sobre o qual eu lhes havia falado na prisão. Logo depois ele veio nos visitar.

Nada pode negar que o Espírito nos sustém e constitui a vida real do homem. Agradeço a Deus, a Mary Baker Eddy, que descobriu a Ciência Cristã, e a todos os que me ajudaram a conhecer a vida real do homem no Espírito, cujas leis salvam e curam a humanidade.

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