“Não prejudicar ninguém, mas abençoar toda a humanidade” é o objetivo que Mary Baker Eddy estabeleceu para o jornal The Christian Science Monitor, fundado em 1908. Desde sua criação o Monitor já recebeu muitos prêmios, inclusive sete Prêmios Pulitzer, sendo reconhecido internacionalmente.
Diferentemente da maioria dos jornais americanos, cuja principal fonte de informação são agências jornalísticas como a Associated Press e a Reuters, para cobrir os acontecimentos que o compõem o Monitor tem jornalistas nos Estados Unidos e em 11 países. Isso mostra o propósito do jornal, que é o de não somente apresentar notícias internacionais, mas também oferecer soluções por meio de um jornalismo sério e honesto.
Dada a importância do tema “aquecimento global”, o Monitor publicou nos últimos meses reportagens que mostram como é possível prevenir e encontrar soluções para o aquecimento da Terra, por meio de ações conjuntas de cientistas, nações e cidadãos comuns.
Esses artigos e links para sites, que ajudam a compreender melhor esse fenômeno climático e o que é possível fazer para evitá-lo, estão disponíveis em inglês em www.csmonitor.com/globalwarming. A seguir publicamos a tradução de excertos de alguns dos textos para o português.
Sobrevivendo ao aquecimento do mundo: A previsão global é ’sobretudo árida‘
As geleiras, dos Andes até os Alpes estão diminuindo em ritmo acelerado. Países já estão disputando o direito sobre o uso de rios. Entre 400 milhões e 3,2 bilhões de pessoas enfrentarão uma grave escassez de água nos próximos 20 a 50 anos.
(5 DE ABRIL DE 2007)
O Brasil vê no etanol um caminho rápido para se tornar uma potência
Agora que a elevação dos preços do petróleo e as preocupações com a mudança no clima fizeram disparar a demanda global por combustíveis alternativos, o Brasil pretende dobrar na próxima década sua produção de cana de açúcar para a fabricação do etanol. ...o Brasil espera que o etanol o ajude a acelerar sua ascensão, até agora lenta, Para que ele se torne uma potência econômica.
(6 DE JUNHO DE 2007)
Clima: planos demais para o G-8, consenso de menos
Uma maneira de reduzir as emissões [de CO2], pelo menos em teoria, é financiar programas que reduzam essas emissões em qualquer parte do mundo, como projetos de reflorestamento ou construção de usinas de biocombustíveis que substituam as refinarias de combustíveis fósseis.
(7 DE JUNHO DE 2007)
