Ao pensar em minha infância e adolescência, vejo que desenvolvi três amores: aos estudos, à música clássica e, o mais importante, a Deus.
Conheci a Ciência Cristã aos doze anos, em um momento marcante. Meu pai sofria de uma doença mental e, durante o dia, ficava aos cuidados da empregada e meus. Certa vez, na aula de piano, cometi muitos erros. Minha professora perguntou se eu não havia estudado. Chorando, desabafei minhas angústias. Então, essa tão querida senhora me deu um Arauto. Comentou que a revista me ajudaria e me convidou a visitar a Escola Dominical da Ciência Cristã. Lá, fui acolhida com muito amor pelo professor, que me emprestou a Bíblia, Ciência e Saúde, um Livrete Trimestral da Ciência Cristã, e me mostrou como estudá-los, o que fiz com afinco, aplicando a minha situação as verdades espirituais que lia. Apesar de meu pai ter sido internado em um hospício com diagnóstico de doença incurável, três meses depois recebeu alta e toda a família pôde desfrutar de seu amor e alegria por mais 20 anos.
Durante o resto de minha adolescência, a Ciência Cristã me guiou e abriu portas para progredir e superar limites. Entretanto, sofria de uma depressão que, por três vezes, quase me levou ao suicídio. Hoje vejo como o Amor me socorreu e curou. Uma dessas vezes, estava no exterior, mas, mesmo pelo telefone, a amorosa voz e oração de uma praticista me trouxeram consolo e esperança.
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