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Por que sou Praticista da Ciência Cristã?

Da edição de agosto de 2007 dO Arauto da Ciência Cristã


Descobri a Ciência Cristã durante a faculdade. Eu me formei em música e pedagogia e, em seguida, estudei língua e cultura francesas na cidade de Quebec, no Canadá. Depois disso, estudei Relações Internacionais e História da América Latina, em Buenos Aires, Argentina, e fiz o primeiro ano de mestrado em Ciências Políticas. Contudo, a participação em um programa de estágio no Parlamento Canadense, em Ottawa, foi muito significativa. Durante o meu programa de estágio, convivi com muitos políticos, altos funcionários do governo e diplomatas. Os estagiários viajavam para vários países, a fim de comparar o processo legislativo em outras jurisdições com o processo legislativo canadense. Essa experiência me fez mudar de carreira e entrar para a prática da cura pela Ciência Cristã. Após o término do estágio, cursei um ano de mestrado em Gestão de Negócios.

No ano em que fui estagiário, percebi que as mudanças na política e na economia refletiam diferentes modos de pensar. Ocorreu-me, então, que contribuiria melhor para o progresso do mundo, tornandome um Praticista da Ciência Cristã. Como a cura espiritual envolve a mudança na maneira de pensar, os praticistas trabalham constantemente com a percepção mental que as pessoas têm referente à saúde e a outros problemas. Para mim, essa maneira de pensar também abrange o mundo.

Quando comecei a estudar a Ciência Cristã, dei-me conta de que a oração era uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento e a paz mundial e comecei a orar pelo planeta. Achava que, se fosse ativo na causa do meio ambiente ou em outra atividade filantrópica, passaria algumas horas por semana exercendo atividades diversas. Contudo, percebi que, como cristão, poderia dedicar esse tempo à oração. Portanto, comecei a ler com atenção os artigos de jornal e a orar pelas diversas situações publicadas.

Continuei a fazer isso por aproximadamente dois anos, lia o jornal e orava. Depois, como estagiário, reservava duas noites por semana para orar para mim mesmo, para os outros e para o mundo. No ano seguinte, durante o mestrado, comecei a reservar três noites por semana. Finalmente, um ano depois, entrei para a prática da cura, em tempo integral.

Resolvi fazer o máximo para manter meu pensamento em um nível sanador. Dessa forma, se as pessoas me pedissem para orar por elas, eu já estaria na condição mental necessária. Depois disso, as pessoas começaram a me pedir ajuda.

Desde que entrei para a prática em tempo integral, minha experiência tem me confirmado que o pensamento conduz os acontecimentos do mundo; seja um problema público, conjugal ou uma doença. Em “A History of Christian Thought” [História do Pensamento Cristão] (New York, Harper & Row, Publishers, 1968, p. xi), Paul Tillich, um gigante da teologia do Século XX, escreveu: “Toda experiência humana envolve o elemento do pensamento... Não há nenhuma existência humana sem pensamento”.

Para mim, a oração para a saúde individual é uma oração pela paz mundial. Ser saudável é ser feliz, estar em paz, sem preocupações e ter a expectativa do bem. Dessa forma, contribui-se mentalmente para um mundo saudável no qual haja paz política, justiça social e progresso econômico.

Em minha prática, esforço-me para ver a espiritualidade inerente de cada pessoa. Essa espiritualidade inata leva ao bem-estar, à saúde e à cura, tanto individual como coletiva. Além do desejo de eliminar o sofrimento e corrigir as injustiças, sintome motivado a trazer à luz a inteireza e a unicidade da criação divina.

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