Sem perceber, uma pessoa deixou cair a carteira no chão. Um indivíduo que estava próximo se aproveitou da situação e pegou a carteira, mas não a devolveu. Uma terceira pessoa, praticista da Ciência Cristã, presenciou o ocorrido e começou a orar. Todos entraram em uma agência bancária, onde a praticista permaneceu em espírito de oração, até a pessoa que havia cometido o furto se dirigir ao dono da carteira e lhe restituir os pertences.
Essa praticista, minha professora de Escola Dominical na época, relatou o incidente em uma de nossas aulas, para mostrar que reconhecer a integridade como uma qualidade divina, inabalável e inerente a todos os filhos de Deus, traz cura e retifica qualquer situação.
Em um âmbito mais amplo, essa experiência mostra que todos são receptivos e reagem ao pensamento que está alinhado a Deus. Como os articulistas desta edição explicam, compreender que o Princípio divino é o legislador supremo e íntegro, com o qual todos têm uma relação inquebrantàvel, eleva os padrões morais e éticos da humanidade.
Cultivar tais conceitos desfaz o desejo de roubar, mentir ou de levar vantagem sobre o próximo, pois nos leva a entender que somos constantemente abençoados pela infinita provisão de Deus. Dessa forma, também contribuímos para uma sociedade mais honesta e pacífica.
Igualmente importante é estarmos atentos para os motivos que impelem nossas açães. Conforme mostra o artigo da página 40, quando impulsionados por motivos altruístas, abandonamos o orgulho, a vaidade e o egoísmo, e agimos de forma a promover o bem-estar do próximo, o que também nos abençoa e protege.
Esperamos que você se inspire a semear no pensamento as ideias apresentadas nas páginas seguintes e a cultivá-las por meio da oração que tem o poder de transformar o mundo e torná-lo mais harmonioso e íntegro.
Com carinho,
