Sem perceber, uma pessoa deixou cair a carteira no chão. Um indivíduo que estava próximo se aproveitou da situação e pegou a carteira, mas não a devolveu. Uma terceira pessoa, praticista da Ciência Cristã, presenciou o ocorrido e começou a orar. Todos entraram em uma agência bancária, onde a praticista permaneceu em espírito de oração, até a pessoa que havia cometido o furto se dirigir ao dono da carteira e lhe restituir os pertences.
Essa praticista, minha professora de Escola Dominical na época, relatou o incidente em uma de nossas aulas, para mostrar que reconhecer a integridade como uma qualidade divina, inabalável e inerente a todos os filhos de Deus, traz cura e retifica qualquer situação.
Em um âmbito mais amplo, essa experiência mostra que todos são receptivos e reagem ao pensamento que está alinhado a Deus. Como os articulistas desta edição explicam, compreender que o Princípio divino é o legislador supremo e íntegro, com o qual todos têm uma relação inquebrantàvel, eleva os padrões morais e éticos da humanidade.
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