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Um mundo pleno de integridade

Da edição de agosto de 2009 dO Arauto da Ciência Cristã


Você pode imaginar um mundo em que a corrupção não exista? Onde as pessoas não colem nos exames ou soneguem impostos? Sem nenhuma cobiça por dinheiro ou poder? Poderia haver um mundo tão justo que os únicos tribunais ou cortes de justiça necessários seriam "os tribunais do Senhor"? Onde, conforme escreveu um poeta bíblico, entramos somente para dar graças a Deus por Sua verdade eterna, pela riqueza imparcial de Seu amor (ver Salmos 116:19 e 100:4, conforme a Bíblia King James).

Claro que essa não é a forma pela qual a maioria das pessoas vê o mundo. Em uma pesquisa de opinião conduzida pela CNN após a divulgação do que talvez seja o pior esquema de fraude em investimentos já descoberto, uma espécie de pirâmide financeira, a CNN relatou que 74 por cento dos americanos acreditam que tal "comportamento é comum entre os consultores e instituições financeiras" (David Goldman, "Pesquisa: os americanos acham o comportamento de [Bernard] Madoff comum," de 23 de dezembro de 2008). Incidentes tais como a fraude nos negócios do Banco Société Générale da França, juntamente com as fraudes financeiras e eleitorais nos antigos países comunistas da Europa, apontam para o alcance global da corrupção. Somente nos Estados Unidos, uma sequência de atos corruptos praticados por governantes eleitos, desde Nova Iorque (um governador destituído de seu cargo, envolvido em prostituição), a Illinois (um governador preso por tentar vender uma nomeação senatorial), e ao Alaska (um senador condenado por crimes federais), tem produzido um quadro particularmente embaraçoso.

Ainda assim, um universo livre de corrupção é algo muito maior do que uma simples fantasia moral. Em meio a um mundo corrupto, o profeta Isaías, em sua época, percebeu o "reino pacífico", ou seja, um universo sem violência e competição por recursos, sem nenhum impulso predador ou destrutivo (ver Isaías 11). Embora exilado na ilha de Patmos, no Mar Egeu, João, o Revelador, escreveu sobre uma visão em que Deus lhe mostrava "um novo céu e uma nova terra", a "nova Jerusalém", livre de morte, tristeza e dor (ver Apocalipse 21).

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