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Cultos cheios de vida!

Da edição de maio de 2012 dO Arauto da Ciência Cristã

The Christian Science Journal


“Podemos cantar hinos acompanhados por violão?”

“Por que, para a Lição Bíblica Semanal, ainda é usada somente a versão da Bíblia autorizada pela Sociedade Editora da Ciência Cristã?”

“Por que a Igreja usa ocasionalmente outras traduções bíblicas para o Texto Áureo e para a Leitura Alternada?”

Recebemos regularmente essas perguntas, acompanhadas de pedidos para que o Conselho de Diretores edite orientações e procedimentos por escrito ou republique as orientações do Conselho das décadas de 1950, 1980 ou, até mesmo, da década de 1920.

Quanto aos cultos das igrejas da Ciência Cristã, valorizamos as filiais que descobrem maneiras inovadoras e interessantes de seguir a “ordem atual dos cultos”, conforme consta do Manual da Igreja. Entretanto, o cerne para a eficácia desses cultos está na inspiração e na cura. O formato e as tecnicidades devem servir ao propósito espiritual, e não o contrário. Mary Baker Eddy esperava que, aonde quer que um Cientista Cristão fosse, ele reconhecesse claramente um culto da Ciência Cristã.

Este Conselho, como todos os Conselhos na história de nossa Igreja, está comprometido com o vigor e a prosperidade do nosso movimento, e recorre à única Mente na busca por respostas e orientação. Nos últimos anos, o Conselho tem focado o tópico “Igreja, Cura, União”. Mais de 240 reuniões com igrejas em todo o mundo tornaram muito claro para nós a força interior e a determinação deste movimento de levar à humanidade a libertação do pecado, doença e morte. Mas, como cumprir essa missão deve ser demonstrado constantemente, a cada geração.

Nesta geração, temos o privilégio de testemunhar a riqueza da individualidade e variedade nas respostas que se apresentam aos membros, notadamente pela maneira inovadora de como divulgam os avisos durante os cultos, de como executam a música e de como vivenciam a fraternidade em sua congregação, tudo em harmonia com o Manual. Nós consideramos essa unidade na diversidade como um poder.

Algumas vezes, porém, a mente humana sente-se incomodada em meio à diversidade e à mudança, e talvez procure por segurança na tradição e nos regulamentos humanos. Entretanto, a verdadeira segurança provém da busca por frescor espiritual e renovação. Embora a tradição alicerçada em uma experiência comprovada e verdadeira possa oferecer um fundamento valioso, ela não deveria limitar a inspiração e a criatividade.

Na Bíblia, encontramos um Deus que sempre se renova, dinâmico e inspirador, mas também constante e imutável. Em Malaquias 3:6 lemos: “...eu, o Senhor, não mudo”. Lamentações 3:23 diz que as misericórdias de Deus se renovam a cada manhã. A natureza de Deus é o bem sempre presente, o amor sem fim, a verdade confiável, a vida eterna. Essa natureza não pode mudar. Mas Deus está sempre revelando sua individualidade infinita, que se manifesta em formas progressivas na experiência humana.

Ao apoiar esse progresso, o Manual evita que incorramos nos desvios do sentido pessoal, para que fundamentemos nossas decisões sobre fundamentos inspirados.

Uma congregação, no esforço de tomar uma decisão correta, recentemente nos perguntou se seria aceitável, durante o culto dominical, ler diretamente da versão do Livrete Trimestral que contém o texto corrido da Lição Bíblica (publicado em inglês, espanhol, francês, alemão e holandês). O Manual especifica: “Os Leitores não deverão usar cópias ou manuscritos, mas ler dos próprios livros” (Art. 3°, § 4°, p. 32). Naturalmente, se obedecido literalmente, isso poderia significar que os Leitores deveriam ler o Texto Áureo e a Leitura Alternada somente dos livros, ao invés do Livrete Trimestral. Existem inúmeras boas razões para se ler diretamente dos livros, mas talvez existam igualmente boas razões para se ler da versão com o texto corrido. Portanto, nesse caso, bem como em muitos outros, quão importante é fazer uso da sabedoria e do discernimento. Somos gratos pelo fato de que os Leitores e as congregações estão trazendo novas percepções, como também a oração, a esta e a outras questões, e chegando a decisões inspiradas que satisfazem às necessidades especiais de sua filial.

Mary Baker Eddy atribui privilégios e obrigações especiais ao cargo de Leitor. Ela diz, por exemplo:“...que a atmosfera mental que exalam promova a saúde e a santidade, isto é, esse animus espiritual tão universalmente necessário” (Manual, Art. 3°, § 1°, p. 31). Isso guia espiritualmente os Leitores e os outros membros a trabalharem juntos na tomada de decisões corretas para sua filial.

Prezados amigos, nós nos unimo a vocês no conhecimento de que o Cristo, o poder redentor de Deus, está trazendo consolo e cura a toda a humanidade. Esperamos receber notícias sobre as maravilhosas maneiras por meio das quais os cultos da Ciência Cristã estão levando esse consolo crístico à sua comunidade.*

Editorial originalmente publicado em The Christian Science Journal

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                                                                                        Mary Baker Eddy

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