“Cuidado!” Quando ouvimos essa advertência ou vemos essa palavra, na maioria dos casos prestamos atenção, nos detemos e redirecionamos nosso pensamento e nossas ações. Mas há outro tipo de chamado a estarmos alerta, o qual nem sempre é abrupto. É a advertência de que devemos manter-nos atentos, vigilantes. Não é repentina, não é uma reação, mas sim algo contínuo e preventivo.
A Bíblia nos adverte inúmeras vezes para estarmos sempre atentos, assim como faz Mary Baker Eddy em seus escritos. Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, ela escreve: “Sê atento, sóbrio e vigilante” (p. 324). Logo no início, quando conheci a Ciência Cristã, não compreendi bem essa exigência de vigiar meu pensamento durante todo o dia.
Depois, passei a compreender que “vigiar” meu pensamento de forma constante significa reconhecer os pensamentos bons e assimilá-los. Significa também identificar a falsidade dos pensamentos maus e rejeitá-los. Por exemplo, compreendi a importância de lidar com o pensamento ou o medo de que eu, ou qualquer outra pessoa, possa ser vítima das circunstâncias. Esses tipos de pensamentos podem ser refutados por meio da compreensão de que, como imagem de Deus, nunca podemos estar separados de Seu terno cuidado.
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