Quantas vezes, ao lavar a louça, você percebe que há alimentos endurecidos ou pegajosos grudados em algum prato ou tigela? E quantas vezes você identifica o alimento endurecido ou pegajoso como parte do prato, da tigela ou de qualquer outro utensílio? Claro que você não se deixa enganar, pois isso seria um absurdo! Por quê? Porque quando você tirou o prato, ou a tigela ou algum utensílio do armário, ele estava limpo, e não havia nenhuma comida grudada nele. Para poder ver o estado natural do prato, precisamos apenas lavá-lo com água limpa e detergente, esfregá-lo com uma esponja e, então, o prato volta a ficar limpo.
Mas, e se tivermos feito tudo isso, e, ainda assim, alguns alimentos permanecerem grudados no prato? Será que isso significa que agora esse alimento faz parte do prato? Claro que não! Então, o que fazemos? Usamos ainda mais sabão e água e esfregamos com mais força, sabendo que esse alimento precisa sair porque ele nunca fez parte do prato. Nunca mesmo!
Essa analogia me ajudou a pensar em como, às vezes, caio na armadilha de identificar sintomas físicos como algo que pertence a mim. Ainda faço isso algumas vezes, muito embora tenha aprendido, por meio do meu estudo e prática da Ciência Cristã, que eu sou a imagem e semelhança inteiramente espiritual de Deus. Tudo o que sugira que eu esteja separada de Deus, ou que possa haver algo grudado em mim e que Deus não me tenha dado, é uma mentira a meu respeito.
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