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Matéria de capa

A esperança na promessa

Da edição de abril de 2007 dO Arauto da Ciência Cristã


"Soube de alguém que ganhou um carro zero em uma rifa... Puxa, seria tão bom trocar de carro...". Talvez seja esse o pensamento de muitas pessoas que se sentem tentadas a jogar na Mega-Sena, a comprar uma "raspadinha" ou a passar uma tarde divertida com amigos em um "bingo", na esperança de ganhar algum dinheiro.

Os apelos são enormes e os sonhos os acompanham. Milhares de pessoas depositam suas esperanças, salários e economias nas promessas tentadoras de enriquecimento fácil e rápido. Encaram isso como a solução de seus problemas financeiros e um caminho para a felicidade.

Fica evidente que a prática de qualquer tipo de jogo ou aposta parte de uma motivação fundamentada em duas palavras: promessa e esperança. O dicionário Houaiss define promessa como "a esperança fundada em aparências" e esperança como "aquilo ou aquele de que se espera algo, em que se deposita a expectativa; promessa; algo que não passa de uma ilusão". É possível o desembaraço das falsas promessas e esperanças que, ao invés de levarem ao tão sonhado Eldorado, atraem medo, preocupações, luxúria, falta de paz e inveja?

A Bíblia está cheia de relatos em que a abundância divina supriu as necessidades. Só para dar alguns exemplos: o maná caiu do céu, a água jorrou da pedra, o azeite encheu as vasilhas de uma viúva endividada, um punhado de farinha alimentou três pessoas, pães e peixes se multiplicaram, peixes encheram as redes de pesca dos apóstolos, uma moeda foi retirada da boca de um peixe, campos se tornaram prontos para a colheita quatro meses antes do tempo.

Todos esses exemplos são provas de que a Ciência Cristã tem seu fundamento nas realidades espirituais e revela a nossa unidade com Deus, a fonte de todo o bem e a única realidade. Como filhos e herdeiros do Pai, temos o direito de viver bem.

Cristo Jesus, em sua missão de amor, ensinou a aplicar essa Ciência divina às situações humanas. Mary Baker Eddy explica em Ciência e Saúde: "Sua missão foi revelar a Ciência do ser celeste e provar o que Deus é, e o que Ele faz pelo homem" (p. 26).

Ao invés de ocupar o pensamento com questões sobre sorte e azar e gastar dinheiro em apostas, é possível começar a desvendar a Ciência de nosso ser real e a compreender a Deus como o único Criador, que ampara e sustenta.

Mary Baker Eddy, Fundadora desta revista, se tornou uma pessoa rica para a época em que viveu, sem nunca apostar em jogos. Adquiriu tal riqueza por meio de trabalho abnegado para o bem da humanidade e por confiar, de forma irrestrita, em que Deus, o Amor divino, supre todas as necessidades. Em um de seus livros, ela questionou: "Quando será que a humanidade irá acordar para o conhecimento de sua posse atual de todo o bem...? Quando o mundo acordará para o privilégio de conhecer a Deus, a liberdade e a glória de Sua presença..." (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Vários Escritos], p. 356).

Podemos apostar, todos os dias, que o Cristo, a manifestação de Deus, nos mostra o caminho para a realidade divina, para o bem. Dessa forma, encontramos tranqüilidade e compreendemos o significado espiritual da promessa de Jesus: "...eu vim para que [vocês] tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10). Alinhar o pensamento com as leis de Deus, supre todas as necessidades.

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