"Soube de alguém que ganhou um carro zero em uma rifa... Puxa, seria tão bom trocar de carro...". Talvez seja esse o pensamento de muitas pessoas que se sentem tentadas a jogar na Mega-Sena, a comprar uma "raspadinha" ou a passar uma tarde divertida com amigos em um "bingo", na esperança de ganhar algum dinheiro.
Os apelos são enormes e os sonhos os acompanham. Milhares de pessoas depositam suas esperanças, salários e economias nas promessas tentadoras de enriquecimento fácil e rápido. Encaram isso como a solução de seus problemas financeiros e um caminho para a felicidade.
Fica evidente que a prática de qualquer tipo de jogo ou aposta parte de uma motivação fundamentada em duas palavras: promessa e esperança. O dicionário Houaiss define promessa como "a esperança fundada em aparências" e esperança como "aquilo ou aquele de que se espera algo, em que se deposita a expectativa; promessa; algo que não passa de uma ilusão". É possível o desembaraço das falsas promessas e esperanças que, ao invés de levarem ao tão sonhado Eldorado, atraem medo, preocupações, luxúria, falta de paz e inveja?
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