Em março do ano passado, ao visitar a Praia Grande, RJ, com duas amigas, embora o dia estivesse nublado e a água um pouco fria, apreciávamos o mar enquanto conversávamos na praia.
De repente, tive uma tontura tão forte, que vi tudo rodando. Parecia que o mar andava na minha frente. Contei para minhas amigas o que sentia. Preocupadas, elas me seguraram pelo braço e me ajudaram a sentar em uma pedra. Comecei a orar.
Mesmo com muito medo, pois estava distante de minha casa e tinha de tomar duas conduções para retornar, afirmei com veemência o trecho da exposição científica do ser, que diz: “O Espírito é Deus, e o homem é Sua imagem e semelhança. Por isso o homem não é material, ele é espiritual” (Ciência e Saúde, p. 468). A sensação forte de tontura passou. Apesar de continuar um pouco zonza, disse para minhas amigas que poderíamos ir embora. Enquanto caminhava para o ponto de ônibus, reconhecia minha relação inseparável com Deus e consegui subir a ladeira sem me sentir mal. Após conseguir tomar sozinha a outra condução, cheguei em casa bem.
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