A capacidade que as pessoas têm dentro de si mesmas de fazer o bem pode, às vezes, tirar nosso fôlego. Apenas se lembre da última vez em que você viu um jovem cuidar carinhosamente de um parente idoso, vislumbrou o espírito de uma comunidade que se reúne para ajudar as vítimas de um desastre ou olhou o semblante de certa mãe segurando seu filho recém-nascido.
Contudo, uma rápida olhada à nossa volta mostra que a família humana nem sempre vive em paz e harmonia. A mesma face que começou a vida olhando para os amorosos olhos da mãe, pode aprender a abrigar um ódio intenso de certos povos e culturas. Em situações extremas, esse ódio pode ser atiçado até o ponto em que lançará mão de todo e qualquer meio para obter e utilizar armas capazes de causar o maior dano, a um maior número de pessoas.
Exemplos em uma escala maior de destruição, motivada pelo ódio, podem ser profundamente inquietantes. Ouvimos muitas notícias, ultimamente, sobre WMDs, sigla em inglês para "weapons of mass destruction" (armas de destruição em massa) e, infelizmente, essas iniciais, em inglês, não se referem tipicamente a um "world most dear" (um mundo muito amado), mas, ao contrário, referem-se mesmo a "armas de destruição em massa", todas elas tendendo a tornar o mundo um WMD= "world more dark" (um mundo mais escuro). A pergunta que a maioria de nós se faz é: "O que posso fazer para tornar este mundo um lugar melhor, mais seguro, mais querido, onde a guerra nuclear e o desejo de destruição não façam mais parte da experiência humana?"
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