Quando visitei o Rio de Janeiro, no início deste ano, fiquei impressionada com a enorme fila de pessoas que iriam jogar na Mega-Sena acumulada e, mais impressionada ainda, algumas semanas depois, quando a mídia expôs a fraude das loterias, utilizadas por quadrilhas para lavagem de dinheiro sujo. Para completar, à noite, os bingos passaram a ser ponto de encontro para jovens em busca de paquera e diversão, enquanto durante o dia, atraem aposentados em busca de passatempo e companhia.
Todos os tipos de apostas, mesmo nas formas mais brandas, como em uma rifa com fins sociais ou sorteios promocionais de campanhas publicitárias, implicam incerteza, acaso, expeculação e sorte, além de fazer com que as pessoas nutram uma esperança ilusória e temporária de riqueza e realização. Aqueles que têm propensão ao vício são capturados pelo efeito hipnótico que as máquinas e os jogos exercem.
Esta frase de Ciência e Saúde: “Para os que se que apóiam no infinito sustentador, o dia de hoje está repleto de bênçãos” (p. vii), garante que a confiança em Deus leva ao sustento, que não depende da sorte. Na infinidade do Amor não há espaço para o acaso. Apoiar-se nas leis divinas proporciona alegria e satisfação genuínas. Ao compreender que os filhos de Deus já incluem todo o bem, constata-se que a provisão nunca está em jogo.
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