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Ressurreição

Da edição de abril de 2007 dO Arauto da Ciência Cristã


Nesta última Páscoa, visitei uma querida amiga que estava celebrando seu centésimo aniversário. Ela me recebeu com as palavras de um amado hino: "Exultemos, eis a Páscoa..." (Hinário da Ciência Cristã, 171, Frances Thompson Hill). Sua alegria e cordialidade naquela tarde fizeram com que eu ponderasse um pouco mais sobre a própria Páscoa, sobre seu significado e importância, não somente para nós duas, mas para o mundo. Senti-me inspirada a meditar, mais profundamente, sobre o forte impacto da ressurreição de Jesus sobre a humanidade e o que se requer para seguir o Cristo em nossa vida diária.

Cristo Jesus, por meio de sua ressurreição, proporcionou a cada um de nós a prova da realidade de que Deus é a única Vida e que uma compreensão dessa grande verdade vence a morte. Vamos voltar no tempo até a história real da ressurreição de Jesus, como João a registra em seu evangelho. Ele descreve a cena dizendo-nos que, próximo ao local onde Jesus fora crucificado, havia um jardim e que o corpo de Jesus havia sido depositado ali em um sepulcro novo, por seus dois amigos fiéis, José de Arimatéia e Nicodemos (ver João 19:38-42). Ele continua relatando que, embora ainda fosse escuro, Maria Madalena, que permanecera corajosamente com algumas outras pessoas junto ao pé da cruz, agora corria ao sepulcro, na madrugada do terceiro dia (ver João 20:1-18). Para sua surpresa, a enorme pedra que bloqueava a entrada do sepulcro havia sido removida! Maria rapidamente correu para contar a Pedro e a um outro discípulo, que vieram ver, por si mesmos, o sepulcro vazio. Eles retornaram a suas casas maravilhados, mas Maria ainda permaneceu por ali.

Maria se abaixou chorando e olhou para dentro do túmulo, imaginando o que teria acontecido com o corpo de Jesus. Quando se voltou, ela viu um homem que presumiu ser o jardineiro e lhe perguntou para onde ele havia levado Jesus. O próprio Jesus lhe respondeu com uma única palavra: "Maria!" Ela se voltou novamente e o reconheceu. Cheia de temor, respondeu: "Mestre". Para recompensá-la por sua fidelidade, Jesus então lhe deu uma preciosa incumbência: "vai ter com os meus irmãos e dize-lhes: Subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus" (João 20:16, 17). Podemos imaginar como a tristeza dela se transformara em júbilo: ela foi a primeira a ver o Cristo ressurgido

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