Em meados da década de 90, estava morando com minha família na Etiópia, África. Durante os primeiros dezoito meses de nossa permanência naquele local, ficava constantemente doente, com surtos de intoxicação alimentar. Naquela época, eu ainda era principiante no estudo da Ciência Cristã. No entanto, já havia presenciado belas demonstrações da presença do Cristo na cura de malária e de tímpano rompido entre os membros da família. Estava segura de que a cura desse problema também seria por meio da oração e de uma compreensão mais profunda do amor sempre presente que Deus tem por todos nós.
Eu estava participando de um grande grupo de mães e seus bebês, o qual se reunia semanalmente para brincar e conversar. Esse grupo era composto, em grande parte, por mulheres estrangeiras, como eu, e seus filhos. Eu realmente gostava do tempo que passava com o grupo, uma vez que éramos todas jovens mães morando em um país estrangeiro. O único momento que não me agradava era quando a conversa se desviava para problemas de saúde. Era um pressuposto geralmente aceito pelos estrangeiros, que haviam morado nos quatro cantos do mundo e viajado por eles, que a Etiópia era uma encubadora de doenças. Muitas pessoas não gostavam de viver naquele país porque suas famílias adoeciam constantemente. Embora já tivéssemos morado em três diferentes países africanos até aquele momento, isso parecia ser verdadeiro para nossa família também.
Não era o que me rodeava que precisava ser mais limpo, mas sim minha mente
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