Certa vez, um parente me disse que havia se livrado de alergias sazonais. Ele sorriu e acrescentou: “É, mudei-me de Willamette Valley, portanto, pólen nunca mais”! Ele certamente não estava criticando a magnífica beleza desse vale do Rio Oregon, nos EUA, que os primeiros pioneiros achavam que fosse a Terra Prometida; mas estava expressando a tão desejada liberdade das limitações que as alergias parecem impor a locais, produtos e atividades que tanto apreciamos.
Seria o afastar-se desses alérgenos a única alternativa segura contra reações alérgicas? Na verdade, não, mas muitas pessoas passam a vida evitando animais de estimação, produtos lácteos, glúten, amendoim e muitas outras coisas, consideradas como fontes de reações alérgicas. Para alguns, até maquiagem e perfume podem ser hostis e lesivos. (Algumas expressões relativas a alergias já foram introduzidas no vocabulário para rotular determinadas atitudes: “Ele é alérgico ao trabalho”; ou “Ela é alérgica a compromissos”). Há também os que são alérgicos ao próprio ar que respiram, o que pode parecer a maior esquisitice de todas
A Ciência Cristã lança a luz da compaixão e da cura sobre essa questão da vulnerabilidade das pessoas ao meio ambiente. Ela ensina que cada pessoa está segura, independentemente do seu local de moradia ou dieta. Todos podem verdadeiramente viver na “Terra Prometida”, que a Bíblia descreve como uma “terra de leite e mel” (ver Êxodo 3:8), onde a intolerância ou a irritação de qualquer tipo é desconhecida. A Ciência Cristã nos ajuda a perceber que essa terra certamente não é um reino de matéria no qual partículas e elementos químicos imperam. Em realidade, não existe nenhuma terra prometida material. A verdadeira promessa de Deus é que Sua descendência espiritual sempre habita na bem-aventurança do Espírito.
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