Há algum tempo, uma mulher me escreveu agradecendo por algo que eu havia escrito e que a ajudara num momento de crise, pois tivera uma cura.
Disse ela: "Como hoje 'compartilhamos' de uma experiência de cura, acho que somos amigos. Espero que isso não seja presunção de minha parte."
Claro está que respondi, dizendo que nada podia ser mais apropriado, indicando quão grato eu me sentia pelo fato de que o artigo lhe fora útil.
Mais tarde, voltei a meditar sobre esse conceito, de que escrever é uma maneira de fazer amigos. Por certo, orar, escrever graças à experiência, revisar e novamente orar e revisar e, por fim, observar à medida que o manuscrito vai adquirindo a forma final impressa, é algo que não fazemos para o nosso próprio bem. Deve ser parte daquilo a que o autor da Primeira Epístola de João se refere, quando diz (4:7): "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus."
Não é de admirar, pois, que haja cura.
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