Através de gerações as mulheres sofreram por admitir que ser do sexo feminino acarreta certas suscetibilidades, tais como as dores periódicas. Para algumas, é uma crença fisiológica: de que as funções normais do corpo podem causar desconforto. Para outras, é uma crença teológica: de que o pecado original, proveniente de Adão e Eva, trouxe para sempre uma maldição para a humanidade. De qualquer modo, as mulheres se sentem indevidamente obrigadas a carregar esse fardo.
Mas será que esse sofrimento está de acordo com a lei de Deus? Não, não está. A lei de Deus é a lei do Amor divino, que traz o bem, não o mal, para Sua criação. A compreensão da lei de Deus, com efeito, já libertou do sofrimento muitas mulheres.
Para que haja essa libertação, é essencial compreender que o homem, nossa genuína identidade espiritual, é criado por Deus. O homem espiritual não é um homem ou uma mulher mortal, porém, mais precisamente, a idéia de Deus, o Espírito divino, que expressa qualidades masculinas e femininas. Através de oração consagrada chegamos a compreender que o que é verdadeiro sobre o homem espiritual, é verdadeiro sobre nós. E começamos a aceitar o que a Bíblia declara: "Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou." Gênesis 1:27.
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