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Eu nunca estivera tão consciente da onipresença de Deus, como...

Da edição de junho de 1990 dO Arauto da Ciência Cristã


Eu nunca estivera tão consciente da onipresença de Deus, como quando comecei a lidar com a publicação de um pequeno jornal semanal. Meu marido, que havia sido o fundador do jornal, falecera, e uma funcionária do jornal, junto com sua filha, tentaram levar o negócio adiante. Contudo, havia problemas e eu mesma fui obrigada a administrar o jornal. Sentia-me totalmente incompetente, pois não tinha preparo para esse tipo de trabalho. Mas tornou-se óbvio que algo tinha de mudar. Portanto, assumi o empreendimento.

Havia sido educada na Ciência Cristã, por isso, orava. Sabia que, como afirma a Sra. Eddy em Ciência e Saúde (p. 519): "Nada pode ser novidade para a Mente eterna, autora de todas as coisas, a qual desde toda a eternidade conhece Suas próprias idéias."

Uma senhora que eu não conhecia, mas que era Cientista Cristã, ofereceu-se para ajudar durante uma semana, em tudo aquilo que estivesse ao seu alcance. Essa preciosa colaboradora pôs logo mãos à obra. Naquela primeira semana, o jornal foi impresso e distribuído. Minha nova amiga e eu nos abraçamos com júbilo. Entretanto, logo nos demos conta de que precisaríamos fazer tudo de novo na semana seguinte! (Essa amiga acabou ficando dois anos conosco.)

As emergências foram solucionadas, aprendemos muito e recebemos constante direção divina: tudo isso foi simplesmente maravilhoso. Certo dia, precisávamos receber um grande anúncio que estava sendo enviado pelo correio. Devido a um feriado, a correspondência ficara acumulada e nos informaram na agência postal que não seria possível localizar a tempo o pacote endereçado a nós. Não aceitei isso. Sabia que a Mente infinita governa tudo e que nós não éramos governados por limitações de tempo e espaço. Nem meia hora depois, encontraram nossa correspondência e a recebemos ainda a tempo.

Em outra ocasião, precisava de ajuda para o trabalho de impressão, cálculo dos custos e outros afazeres. Mas nosso advogado nos advertira de que não tínhamos condições financeiras para contratar mais ninguém. Naquele dia, recebi de uma companhia automobilística um cheque de valor elevado. E uma senhora, sabendo que eu precisava de uma pessoa para me ajudar, telefonou oferecendo-se. Ela mesma tinha sido dona de uma tipografia. Veio para uma entrevista, tirou o casaco e ficou trabalhando para nós. Pouco depois, o advogado telefonou e disse que tínhamos tido um depósito tão substancial, que me possibilitava contratar alguém. Expliquei-lhe que já o havia feito!

Algum tempo depois, estávamos precisando de um guarda-livros. Uma amiga me visitou no escritório e comentou que parecíamos estar todos sempre contentes. Essa amiga tinha feito um curso de contabilidade e perguntamos então se ela gostaria de preencher a vaga. Ela se entusiasmou, mas disse que só poderia aceitar um salário baixo, pois recebia uma pensão da previdência social e a perderia se ganhasse mais do que certa quantia. A situação era perfeita para nós. Ela gostou do cargo e trabalhou para nós durante muitos anos, até mudar-se.

Poderia continuar por muito tempo narrando as maravilhosas maneiras através das quais nossas necessidades foram supridas. O jornal prosperou e todos nós gostávamos de nosso trabalho. Durante esses anos, orei todos os dias, todas as semanas, e as coisas sempre se resolviam. Um dia, tive de telefonar a uma praticista da Ciência Cristã para pedir ajuda por meio da oração, pois tinha diante de mim uma verdadeira montanha de coisas para fazer e não sabia como terminar tudo a tempo. Ela efetivamente orou comigo e, ao final do dia, de alguma maneira, tudo havia sido concluído, sem tumulto nem estardalhaço.

A parte mais gratificante de tudo o que envolvia a publicação do jornal, era que nós podíamos tomar posição a favor de soluções honestas, justas, cada vez que surgia algum problema polêmico na comunidade.

No devido tempo, pareceu acertado vender o jornal e partir para outros afazeres, mas serei sempre grata por ter sentido tão clara a presença de Deus comigo durante aqueles treze anos.

Entre as curas físicas obtidas através da Ciência Cristã, posso mencionar a de uma grave infecção na garganta e a de herpes. Também tive um parto sem dor, com a ajuda da oração. Sou, pois, muito grata pela Ciência Cristã.


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