Eu nunca estivera tão consciente da onipresença de Deus, como quando comecei a lidar com a publicação de um pequeno jornal semanal. Meu marido, que havia sido o fundador do jornal, falecera, e uma funcionária do jornal, junto com sua filha, tentaram levar o negócio adiante. Contudo, havia problemas e eu mesma fui obrigada a administrar o jornal. Sentia-me totalmente incompetente, pois não tinha preparo para esse tipo de trabalho. Mas tornou-se óbvio que algo tinha de mudar. Portanto, assumi o empreendimento.
Havia sido educada na Ciência Cristã, por isso, orava. Sabia que, como afirma a Sra. Eddy em Ciência e Saúde (p. 519): "Nada pode ser novidade para a Mente eterna, autora de todas as coisas, a qual desde toda a eternidade conhece Suas próprias idéias."
Uma senhora que eu não conhecia, mas que era Cientista Cristã, ofereceu-se para ajudar durante uma semana, em tudo aquilo que estivesse ao seu alcance. Essa preciosa colaboradora pôs logo mãos à obra. Naquela primeira semana, o jornal foi impresso e distribuído. Minha nova amiga e eu nos abraçamos com júbilo. Entretanto, logo nos demos conta de que precisaríamos fazer tudo de novo na semana seguinte! (Essa amiga acabou ficando dois anos conosco.)
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